Comece a sua jornada ESG e sustentabilidade com a RSM Portugal

Na RSM Portugal, reconhecemos que cada jornada ESG é única.

Ajudamos as empresas com a sua política ESG, compreendendo o impacto, gerindo o risco e aumentando o valor para as partes interessadas através de abordagens personalizadas.

Com foco nos detalhes, criamos valor e asseguramos confiança no progresso da sustentabilidade.

Os nossos serviços foram concebidos para reforçar e agilizar o desenvolvimento de estratégias ESG, a gestão integrada de riscos ESG e a elaboração de relatórios, capacitando as empresas a assumirem o controlo do seu impacto ambiental e a abraçarem a mudança para um futuro sustentável.

 

Como podemos ajudar com o ESG

Trabalhando em diversos setores, temos uma vasta experiência em estruturas de relatórios regulamentares e normas de sustentabilidade. O nosso objetivo é desenvolver estratégias ESG que capacitem a sua organização, não só para satisfazer os seus requisitos, mas também para impulsionar a inovação em formas que tenham um impacto positivo no ambiente, nas comunidades e no seu negócio.

Embora os fatores ESG tenham sempre tido algum nível de divulgação nos Relatórios e Contas, os investidores/acionistas, financiadores, clientes, fornecedores, seguradoras e colaboradores, exigem maior transparência e uma compreensão mais clara de como integram e afetam o futuro do negócio como um todo .

Questões Frequentes sobre ESG

A RSM tem uma vasta experiência em todo o espectro ESG em vários setores industriais. Podemos reunir uma equipa com experiência no seu setor para o ajudar com:

  • Avaliações de Maturidade ESG
  • Desenvolvimento de Estratégias ESG e Rodmaps ESG que eliminem silos e permitam uma visão holística do ESG
  • Avaliações de Materialidade 
  • Avaliações de Risco ESG, incluindo Cenários de Teste 
  • Estabelecimento de Objetivos e Metas ESG
  • Estabelecimento de Processos de Avaliação de Desempenho em relação aos Objetivos e Metas ESG
  • Estabelecimento de Estruturas e Frameworks de Governação ESG
  • Preparação de Relatórios de Sustentabilidade
  • Desenvolvimento de Estratégia de Neutralidade Carbónica/Net-Zero (include a medição de base de controlo)
  • Certificação do Relatório de Sustentabilidade
  • Avaliação da Cadeia de Abastecimento (Third-Part)
  • Avaliação do alinhamento com o ESG de Parcerias e/ou Projetos de Investimento
  • Verificação da Integridade da Arquitetura e Eficiência Energética dos Projetos
  • Integração do ESG no Reporte aos Acionistas
  • Gap analysis entre Global Reporting Initiative (GRI) Standards, Sustainability Accounting Standards Board (SASB) Standards, Carbon Disclosure Project (CDP) Standards, etc.

Responda ao nosso breve ESG Assessment e envie-nos os resultados. Podemos ajudar!


O GRC é a componente ESG mais focada no desenvolvimento do G (Governação). Uma estratégia de Governance bem definida e ajustada à sua organização e aos mercados onde opera, é fundamental para a implementação de todos os conceitos associados ao ESG, como, por exemplo, a Ética Empresarial e o Desempenho Baseado em Princípios.

  • Avaliação do Modelo de Corporate Governance 
  • Redesenho do Modelo de Corporate Governance 
  • Ética e Códigos de Conduta
  • Cultura Organizacional
  • Avaliação da Continuidade do Negócio
  • Avaliação RGPD
  • Implementação do canal de Denúncias
  • Implementação da Norma ISO 31000 (Gestão do Risco)
  • Implementação da Gestão de Risco
  • Avaliação da Maturidade da Gestão de Risco
  • Outsourcing da Gestão de Risco
  • Outsourcing da Gestão de Conformidade
  • Avaliação da Auditoria Interna - Folheto
  • Implementação da Auditoria Interna
  • Outsourcing e Co-sourcing da Auditoria Interna
  • Avaliação do Sistema de Controlo Interno

A divulgação obrigatória dos relatórios climáticos significa que os riscos e as oportunidades para as empresas decorrentes das alterações climáticas e da transição para uma economia net-zero devem agora ser quantificados nos relatórios financeiros – algo que até à data foi tentado por poucas empresas portuguesas.

Isto obriga as organizações a conceber e implementar novas estratégias e métricas e a integrar uma compreensão do risco climático em todos os aspetos da gestão empresarial. O clima já não pode ser isolado de outros processos de gestão de riscos; deve ser compreendido, integrado, quantificado, gerido e comunicado em conformidade. 

Além disso, esta divulgação terá de ser assegurada, com a intenção de ver aplicado o mesmo rigor aos relatórios de sustentabilidade que aos relatórios financeiros. Todas as organizações sofrerão impactos.

À medida que cada vez mais empresas são obrigadas a comunicar os seus riscos climáticos financeiros, estes irão repercutir-se na cadeia de abastecimento e em toda a economia em geral. 

Se for uma empresa média ou pequena, já deve ter notado esta cascata, com as principais empresas a exigirem dados sobre emissões da sua cadeia de abastecimento ou maior clareza em relação a políticas de direitos humanos.

Novas regras sobre relatórios de sustentabilidade empresarial: A Diretiva Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD)

A 5 de janeiro de 2023, entrou em vigor a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD).

Moderniza e reforça as regras relativas à informação social e ambiental que as empresas devem comunicar. Um conjunto mais vasto de grandes empresas, bem como de PME cotadas, será agora obrigado a apresentar relatórios sobre sustentabilidade. Algumas empresas de países terceiros terão também de comunicar se geram mais de 150 milhões de euros no mercado da UE.

As novas regras irão garantir que os investidores e outras partes interessadas têm acesso à informação de que necessitam para avaliar o impacto das empresas nas pessoas e no ambiente e que os investidores avaliam os riscos e as oportunidades financeiras decorrentes das alterações climáticas e de outras questões de sustentabilidade. Por último, os custos de comunicação serão reduzidos para as empresas a médio e longo prazo, através da harmonização da informação a fornecer.

As primeiras empresas terão de aplicar as novas regras pela primeira vez no exercício de 2024, para os relatórios publicados em 2025.

As empresas sujeitas ao CSRD terão de reportar de acordo com as Normas Europeias de Reporte de Sustentabilidade (ESRS). As normas são desenvolvidas sob a forma de projecto pelo EFRAG, anteriormente designado por Grupo Consultivo Europeu de Relato Financeiro, um organismo independente que reúne várias partes interessadas.

O primeiro conjunto de ESRS foi publicado no Jornal Oficial a 22 de dezembro de 2023 sob a forma de regulamento delegado. Estas normas aplicam-se às empresas abrangidas pelo CSRD, independentemente do setor em que operam. São adaptados às políticas da UE, ao mesmo tempo que se baseiam e contribuem para as iniciativas internacionais de normalização.

O CSRD também exige garantias sobre a informação de sustentabilidade que as empresas reportam e fornecerá a taxonomia digital da informação de sustentabilidade.


Publicação das perguntas mais frequentes sobre a implementação das regras de reporte de sustentabilidade empresarial da UE.

O desenvolvimento de normas comuns obrigatórias de reporte de sustentabilidade é necessário para alcançar uma situação em que a informação sobre sustentabilidade tenha um estatuto comparável ao da informação financeira.

O calendário de reporte relativo à nova Diretiva Europeia CSRD (Diretiva de Relato de Sustentabilidade Corporativa), que substitui a anterior Diretiva NFRD (Diretiva de Relato Não Financeiro), transposta para a legislação nacional através do Decreto-Lei n.º 89/2017, é implementado de forma faseada.

2025 marca o início do reporte obrigatório ao abrigo da nova Diretiva CSRD (com dados para o ano fiscal de 2024), para todas as entidades já abrangidas pela anterior Diretiva NFRD, essencialmente grandes empresas cotadas. O relatório de atividades de 2024, relativo ao exercício de 2023, continuará a ser elaborado ao abrigo da Diretiva NFRD.

O calendário detalhado associado à nova Directiva CSRD é o seguinte:

  1. Informação a reportar em 2025, relativa ao ano fiscal de 2024: para as entidades abrangidas pela Diretiva NFRD, essencialmente grandes empresas cotadas;

  2. Informação a reportar em 2026, relativa ao exercício de 2025: para outras grandes entidades não abrangidas pela diretiva NFRD;

  3. Informação a reportar em 2027, relativa ao exercício de 2026: para entidades cotadas em bolsa de pequenas e médias empresas (exceto microempresas), com possibilidade de derrogação até 2028 (exercício financeiro, reporte em 2029), desde que devidamente fundamentados;

  4. Informação a reportar em 2029, relativa ao ano fiscal de 2028: para entidades não comunitárias com filial/sucursal na UE.

As alterações climáticas colocam riscos significativos em termos de estabilidade económica, habitabilidade e desenvolvimento equitativo.

No entanto, a mitigação e a adaptação às alterações climáticas também proporcionam oportunidades. Através da reestruturação económica, de um ambiente legislativo e político em mudança e da promoção de novos serviços e produtos para satisfazer a procura de baixas emissões de carbono, vários setores poderão ver surgir grandes oportunidades.

Aqueles que desejem estar à frente, estão já a obter os benefícios de serem pioneiros. Muitas empresas estão a aproveitar esta oportunidade para diversificar em novas áreas antecipando a evolução do mercado. Uma vez que uma empresa tenha uma estratégia claramente definida, as melhores práticas requerem um plano de transição organizacional que aborde simultaneamente a mitigação e a adaptação às alterações climáticas.

Um plano de transição é um aspeto da estratégia empresarial global de uma empresa que estabelece um conjunto de metas e ações que apoiam a sua transição para uma economia de baixo carbono, incluindo várias ações e compromissos, como por exemplo, a redução das suas emissões de GEE (GHG).

Os fatores ESG influenciam significativamente o risco em várias dimensões.

Quando as empresas têm em conta os riscos ESG, como as alterações climáticas, a escassez de recursos ou as controvérsias sociais, podem identificar e mitigar de forma mais eficaz potenciais ameaças às suas operações e reputação. Negligenciar estas preocupações ESG pode levar a sanções regulamentares, repercussões legais e a erosão do valor da marca.

Ao mesmo tempo, os investidores e as partes interessadas têm cada vez mais em conta o desempenho ESG na tomada de decisões, o que significa que as empresas com registos ESG inadequados podem enfrentar custos de capital elevados ou dificuldades em atrair investimento.

Essencialmente, práticas ESG robustas reforçam os esforços de gestão do risco, diminuem as vulnerabilidades e posicionam as empresas para evoluir positivamente e aumentar a sua resiliência, num cenário empresarial dinâmico e socialmente responsável.

O que é ESG?

Definição ESG - geralmente sinónimo de sustentabilidade é um acrónimo para questões ambientais, sociais e de governação, que juntas formam os três pilares de uma estratégia corporativa holística e sustentável.

Constituem a base da responsabilidade de uma organização para com a sociedade, a economia e o ambiente. Os relatórios ESG são uma forma importante de as empresas reportarem e demonstrarem o seu compromisso com os valores fundamentais da organização.

O que é GRC?

GRC significa Governance, Risk and Compliance.

O conceito foi criado pela Open Compliance and Ethics Group (OCEG) em 2002, onde é definido como um " integrated collection of capabilities that enable an organization to achieve Principled Performance - the ability to reliably achieve objectives, address uncertainty, and act with integrity".

A OCEG observa que “É importante lembrar que as organizações têm sido governadas e o risco e a conformidade têm sido geridos há muito tempo – desta forma, o GRC não é uma novidade.

Contudo, muitos não abordaram estas actividades de uma forma madura nem apoiaram-se mutuamente para aumentar a fiabilidade na consecução dos objectivos organizacionais.

Numa organização com visão de futuro, o GRC é visto como um conjunto integrado de todas as capacidades necessárias para apoiar o Desempenho Princípio.

O GRC não onera o negócio; apoia-o e melhora-o, tornando-o uma parte crítica das operações comerciais."

"Quando o GRC é bem feito, os benefícios são acumulados. As organizações que integram os processos e a tecnologia GRC em todos ou em muitos silos têm:

  • Custos Reduzido

  • Redução da Duplicação de Tarefas

  • Redução do Impacto nas Operações

  • Obtêm maior qualidade na informação

  • Obtêm maiores capaidades para obter informação mas rapidamete e de forma mais eficiente

  • Adquirem a acapacidade para repetir processos de negócio de forma consitente"

O que é Sustainability?

A sustentabilidade pode ser definida como: “a integração da saúde ambiental, da equidade social e da vitalidade económica, de forma a criar comunidades prósperas, saudáveis, diversas e resilientes para esta geração e para as gerações vindouras. A prática da sustentabilidade reconhece como estas questões estão interligadas, requerendo uma abordagem sistémica e um reconhecimento da complexidade.” UCLA definition (tradução livre)

A sustentabilidade empresarial refere-se normalmente à estratégia e às ações de uma empresa para reduzir os impactos ambientais e sociais adversos resultantes das operações comerciais num determinado mercado. As práticas de sustentabilidade de uma organização são avaliadas em relação às métricas ambientais, sociais e de governação (ESG).

Comece já a sua jornada ESG

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